Não votar é aceitar o que está mal.
Quem vive nas Taipas já reconhece o padrão:
as mesmas falhas repetem-se, os mesmos problemas regressam, e a paciência dos taipenses é testada a cada nova “justificação oficial”.
A vila parece presa num ciclo de promessas, remendos e irresponsabilidade.
Há meses que se fala em falta de transparência e comunicação por parte da Junta de Freguesia, mas nada muda.
Os taipenses pedem respostas — e recebem silêncio.
Obras, desorganização e abandono
As obras feitas sem planeamento, causam transtornos a moradores e comerciantes.
Ruas com acessos complicados, e negócios que sofrem por falta de clientes.
A resposta? “Estamos a melhorar.”
Mas há anos que ouvimos a mesma frase — e a paciência esgota-se.
Até eventos tradicionais, como a Feira das Velharias, foram afastados do centro durante meses.
Só regressaram depois de denúncia pública e pressão do CHEGA — não por iniciativa da Junta, mas por vergonha perante a indignação popular.
Indignação não é barulho — é dever
Não se trata apenas de indignação. Trata-se de dignidade cívica.
A gestão pública não é espetáculo nem jogo de aparências. É serviço.
Quando uma freguesia deixa que a desorganização se torne rotina, que a falta de comunicação se normalize, e que os problemas só sejam resolvidos depois de escândalos, é sinal de que algo essencial está partido.
E isso não se conserta com discursos.
Conserta-se com exigência.
Com cidadãos atentos, exigentes e informados.
Com pessoas que não aceitam o “depois vê-se” como resposta a tudo, com promessas para depois de uma campanha politica, quem lá estava tinha o dever de não deixar isso acontecer
12 de outubro de 2025: o dia em que a indignação conta
É já no Domingo dia 12 de outubro, cada taipense terá a oportunidade de fazer mais do que reclamar: votar.
Independentemente da cor ou do símbolo, o voto é a única forma real de exigir responsabilidade.
Não votar é aceitar o que está mal.
O CHEGA tem sido a voz dos que não se calam —
a voz que denuncia, que exige, que expõe.
Mas cabe aos taipenses transformar essa voz em força nas urnas.
A pergunta é simples: estamos dispostos a continuar a fingir que está tudo bem?
Os taipenses são uma comunidade unida, trabalhadora e orgulhosa da sua terra.
Mas o orgulho não basta — é preciso ação.
Está na hora de transformar a indignação em voto,
e o voto em mudança.
No dia 12 de outubro, mostra do que são feitos os taipenses. Vota CHEGA — por respeito, por verdade, pelas Taipas.




